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Comissão de Seleção

Amilton Pinheiro

Amilton Pinheiro

Jornalista Cultura e crítico de cinema e literatura. Colabora para o site Esquina da Cultura e o Caderno 2 do Jornal O Estado de São Paulo. Curador de mostras de cinema, eventos literários e exposições. Escreveu um roteiro de um curta-metragem (não filmado) intitulado "Um Tiro na Memória", sobre o último dia de vida do memorialista Pedro Nava. É curador do Fest Aruanda desde 2012. Cobre festivais de cinema e literatura. Escreveu ensaios de filmes para dois livros editados pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). É membro da Abraccine e da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) em Literatura. Trabalhou no Caderno 2 do Estadão, colaborou para revista Brasileiros, Frash News e foi editor das revistas Panorama da Câmara Brasileira de Livros (CBL) e Negócios da Comunicação. Atualmente trabalha como agente literário e agenciamento.

Marcus Mello

Marcus Mello

Programador, pesquisador e crítico de cinema, um dos editores da revista Teorema, fundada em agosto de 2002, uma das publicações de cinema mais longevas do Brasil. Formado em Letras, é Mestre em Literatura Brasileira pela UFRGS e especialista em gestão cultural pela Universidade de Girona, na Espanha, em curso realizado em parceria com o Itaú Cultural de São Paulo. Entre maio de 2013 e dezembro de 2016 foi Coordenador de Cinema, Vídeo e Fotografia da Secretaria da Cultura de Porto Alegre e diretor da Cinemateca Capitólio, inaugurada em março de 2015. Atualmente integra a equipe da Cinemateca Capitólio, onde atua em atividades envolvendo produção de eventos, programação, acervo e divulgação.

Camila de Moraes

Camila de Moraes

Camila de Moraes é jornalista e graduanda no curso B.I. de Artes com concentração em audiovisual pela Universidade Federal da Bahia. Na área do cinema dirigiu o documentá- rio de longa-metragem "O Caso do Homem Errado" que aborda a questão do genocídio da juventude negra no Brasil. A cineasta se tornou a segunda mulher negra a entrar em circuito comercial com um longa-metragem após 34 anos de silenciamento no Brasil. A primeira mulher negra foi Adélia Sampaio, em 1984, com o longa-metragem de ficção “Amor Maldito”. Aclamado, o longa “O Caso do Homem Errado” esteve na seleta lista de pré-selecionados pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil e concorrer ao prê- mio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2019. Idealizadora e Curadora do Festival Cinema Negro em Ação. Atualmente desenvolve o projeto de uma série de ficção chama- da “Nós Somos Pares” que aborda a vida de seis mulheres negras e suas relações de amizade e amores. Camila de Moraes também dirigiu o curta-metragem “A Escrita do Seu Corpo”, que trata sobre a questão de identidade racial e de gênero por meio da poesia. Produziu e co-roterizou o documentário “Mãe de Gay” vencedor de dois Galgos de Ouro no Festival Universitário de Gramado. Fez produção do curta-metragem de ficção “Marce- lina - com os olhos que a terra há de comer”, de Alison Almeida, e assistência de produ- ção do documentário “Poesia Azeviche”, de Ailton Pinheiro. Assina a direção do curta-me- tragem documental “Mãe Solo” realizado durante a pandemia. Camila de Moraes é gaú- cha, mas reside em Salvador há onze anos.


Curadoria e Direção Artística

Amilton Pinheiro

Amilton Pinheiro

Jornalista Cultura e crítico de cinema e literatura. Colabora para o site Esquina da Cultura e o Caderno 2 do Jornal O Estado de São Paulo. Curador de mostras de cinema, eventos literários e exposições. Escreveu um roteiro de um curta-metragem (não filmado) intitulado "Um Tiro na Memória", sobre o último dia de vida do memorialista Pedro Nava. É curador do Fest Aruanda desde 2012. Cobre festivais de cinema e literatura. Escreveu ensaios de filmes para dois livros editados pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). É membro da Abraccine e da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) em Literatura. Trabalhou no Caderno 2 do Estadão, colaborou para revista Brasileiros, Frash News e foi editor das revistas Panorama da Câmara Brasileira de Livros (CBL) e Negócios da Comunicação. Atualmente trabalha como agente literário e agenciamento.

Lúcio Vilar

Lúcio Vilar

Jornalista, produtor audiovisual, documentarista e docente da Universidade Federal da Paraíba (Mídias Digitais-CCHLA), com Mestrado e Doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) pelo Programa de Pós-Graduação Meios e Processos Audiovisuais com foco na participação paraibana no contexto do cinema silencioso brasileiro dos anos 1920. Como documentarista, roteirizou e produziu em curta-metragem: Pastor de Ondas (2003); O menino e a bagaceira (2004); Aruandando (2005); Camará - O que sei contar é isso! (2007); O fio da memória (2008) e Kohbac – A maldição da câmera vermelha (2009); em média-metragem: DOC Correio, 60 anos e O Homem é Pedro! (perfil sobre o ex-governador paraibano Pedro Gondim). Autor do livro Janelas da Sedução Cotidiana (sua Dissertação de Mestrado); é coorganizador da coletânea Menino de Engenho – 40 anos depois (2007); idealizou e fundou em 2005 o Fest-Aruanda do Audiovisual Brasileiro que esse ano chega à sua décima sexta edição com sede em João Pessoa-PB. Coordena na UFPB o Projeto de Extensão Universitária Aruandando no Campus – Circuito Audiovisual no Campus I, aprovado, esse ano, para sua sexta edição consecutiva. Em fase de pré-produção, tem os seguintes projetos programados: uma série documental sobre Linduarte Noronha e o primeiro longa-metragem que terá como personagem principal Walfredo Rodriguez, o primeiro cineasta paraibano, objeto de estudo e pesquisa de sua tese de doutorado.