Nasceu em Porto Alegre e é diretor de cinema e teatro e professor. Sua filmografia contém mais de 20 filmes, entre documentários e ficções. Seu documentário "Mataram Meu Irmão" foi o vencedor do É Tudo Verdade 2013, levando os prêmios de Melhor Filme do Júri Oficial e da Crítica. Atualmente está em pós-produção do documentário "Elegia de um Crime", sobre o assassinato de sua mãe, que encerra a sua Trilogia do Luto, junto com os documentários "Mataram Meu Irmão" e "Construção". Realizou também "Estopô Balaio", "Sermão dos Peixes" e "O homem da Cabine". Dirigiu a Tetralogia em Preto e Branco composta por quatro longas de ficção sobre a cidade de São Paulo: "Sinfonia de um Homem Só", "Amador", "Hamlet" e "Fome".

Jornalista, documentarista e roteirista, nos últimos seis anos dirigiu os longas: Setenta, Galeria F, Silêncio no Estúdio, Callado e Tente entender o que tento dizer, além das séries para TV Histórias de um Tempo de Guerra, exibida no Canal Brasil; Tá no Quadro e Expedição Água, ambas para a TV Globo. Sócia-fundadora da produtora de conteúdo audiovisual, 70 Filmes, atua como Diretora Artística das produções e é responsável pela criação e desenvolvimento de novos formatos para programas de televisão, projetos institucionais e vídeos corporativos. Seu próximo projeto para cinema é o documentário Do Lado de Dentro, que trata da mulher e da maternidade dentro do sistema carcerário brasileiro.

Nasceu em Campina Grande (PB), em 1950. Entre 1977 e 1980 morou em Salvador, onde trabalhou no Clube de Cinema da Bahia e fez parte da equipe da Jornada de Curta-Metragem da Bahia, sob a orientação de Guido Araújo. Manteve uma coluna quinzenal sobre televisão na Revista de Domingo do Jornal do Brasil (1987-1989), e fez parte da equipe de roteiristas de vários programas da Rede Globo, como Brasil Legal e Globo Ciência. Recebeu um prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Recife pelo curta Assombrações do Recife Velho (Luni), adaptando Gilberto Freyre. Corroteirista de O Homem que Desafiou o Diabo (2007), de Moacyr Góes, e Besouro (2008), de João Daniel Tikhomiroff. Autor do ensaio O Anjo Exterminador (Rocco, 2002), sobre a obra de Luís Buñuel. Mantém o blog Mundo Fantasmo, sobre literatura, cinema, música e afins.

Pioneira por ser a primeira mulher cineasta de Pernambuco e a primeira do Brasil a participar de um festival de cinema nacional, em 1973. Acumula mais de 50 prêmios em 50 anos de carreira. Com mais de 300 obras audiovisuais realizadas em diversos formatos e gêneros, Katia foi também a primeira cineasta a ter um programa de televisão na TV Pernambuco, o "Pernambucanos da Gema", realização da Arrecife Produções Cinematográficas, produtora fundada por ela em 1981, a primeira produtora de cinema do estado de Pernambuco e uma das primeiras do Nordeste.

Graduada em Comunicação Social/cinema pela ECA e Artes da USP. Mestre e Doutora em artes pela ECA/USP. Especialista em Linguagens audiovisuais e educação e Audiovisual de não ficção, produtora de vídeos documentais, institucionais e de divulgação científica, vice-presidente do Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro (CPCB) e criadora e ex-diretora da TV USP – CNU-SP. Também é membro do Conselho Editorial da revista “Mnemocine” e coordenadora científica do Aruanda lab. doc. – laboratório de pesquisas e análises sobre métodos de produção audiovisual de não ficção. Participou de júris dos principais festivais de cinema brasileiro e de comissões de seleção de projetos audiovisuais.

Jornalista, crítica de cinema, foi professora substituta do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Sergipe (UFS), entre 2016 e 2018. Mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação da UFS e especialista em Jornalismo Cultural pela Universidade Tiradentes (UNIT). Trabalhou como repórter responsável pelo Caderno de Variedades do “Jornal da Cidade”(SE). Em 2008, criou o blog cultural Bangalô Cult. É membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), tendo participado de júris em festivais como o Festival Iberoamericano de Sergipe (Curta-SE), 36ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (2012) e 45º Festival de Cinema de Gramado (2017).

Mestre em Comunicação pela Universidade Anhembi Morumbi, graduado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero, e em Publicidade e Propaganda pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). É crítico de cinema, professor de Cinema na Universidade São Judas, curador e escritor. Autor dos livros "Vocês Ainda Não Ouviram Nada – A Barulhenta História do Cinema Mudo" (1997/2000), "Éramos Apenas Paulistas" (2009), "O Cinema como Ofício" (2010) e "História do Cinema para quem Tem Pressa" (2018). Roteirizou e dirigiu o longa "Mazzaropi" (2013) e roteirizou o curta "Nem Isso" (2015), da obra de Luis Fernando Verissimo. Corroteirizou o longa documental "Badi Assad" (2018). É sócio-fundador da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine).

É jornalista pós-graduado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-MG). Trabalha há 23 anos no jornal Hoje em Dia, de Belo Horizonte, como crítico e repórter especializado em cinema. Organizou os livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentário Brasileiro - 100 Filmes Essenciais" (2017) e, ao lado de Gabriel Carneiro, "Animação Brasileira - 100 Filmes Essenciais" (2018). Escreveu ensaios e textos para catálogos de mostras, além de participar das comissões de seleção do Festival de Gramado (2013) e Festival Internacional de Curtas-Metragens de Belo Horizonte (2016). Fez a curadoria da mostra Bernardet – Tempos de Cinema, no Sesc Palladium, em Belo Horizonte. É presidente da Abraccine.

É fotógrafa, comunicóloga, produtora cultural, pesquisadora e professora doutora do Departamento de Comunicação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde ministra disciplinas no campo da fotografia cinematográfica. Em 2012 defendeu seu mestrado em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, com dissertação sobre fotografia e novas tecnologias. Em 2017, concluiu sua tese de doutorado em Comunicação na UFPE a respeito das mulheres fotógrafas do Recife. Estudou cinema na Facultad de Comunicación Audiovisual na Universidad de Sevilla (Espanha), em 2006-2007, e é colaboradora do Laboratoire Arts des Images et Art Contemporain na Université Paris 8 (França), onde foi pesquisadora convidada em 2015-2016.

Professora Titular do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da Universidade Federal da Paraíba. Possui Doutorado e Pós-Doutorado em Teoria e História Literária, Mestrado em Literatura Anglo-Americana, sendo Licenciada em Letras, com Habilitações em Inglês, Francês e Português. Docente do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPB desde 2003, seus principais focos de interesse acadêmico recaem sobre as seguintes áreas: Teoria e História Literária, Dramaturgia, Literatura Anglo-Americana, Literatura Comparada, Estudos Comparados entre Literatura e Cinema.

Jornalista e professora da Universidade Federal da Paraíba. Trabalhou por 18 anos em emissoras de TV. Foi editora-chefe na Globo Nordeste e coordenadora de Jornalismo na RBS TV, no Rio Grande do Sul. Possui doutorado em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco/Universidade Complutense de Madri. Atualmente ministra aulas no curso de Jornalismo da UFPB e é professora do Mestrado em Jornalismo na mesma universidade.

Doutorando do Programa de Pós-­Graduação em Música da Universidade Federal da Paraíba, Mestre em Etnomusicologia, Pós­ Graduado em Etnomusicologia) e Graduado em Música Licenciatura. Professor de Áudio Digital e atual Chefe do Departamento de Mídias Digitais da Universidade Federal da Paraíba (DEMID/ UFPB). Pesquisador Associado ao Grupo de Pesquisa - Conforto Ambiental e Eficiência Energética nas Edificações e no Meio Urbano (PPGAU/ UFPB) e Pesquisador Associado ao Núcleo de Etnomusicologia da UFPE.