Sandra Corveloni
Sandra Corveloni é Atriz, Diretora e Professora de Teatro e Audiovisual com 30 anos de carreira . Atuou em diversos filmes, séries, novelas e Espetáculos Teatrais. Com o filme "Linha de Passe" de Daniela Thomas e Walter Salles, ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes em 2008 e o prêmio do Festival de Havana.
Cristina Amaral
Paulista e formada em Cinema pela ECA-USP, é responsável pela montagem de filmes de diretores como Andrea Tonacci, Carlos Reichenbach, Edgard Navarro, Joel Yamaji, Carlos Adriano, Paula Gaitán, Raquel Gerber, entre outros. A parceria com Carlos Reichenbach iniciou-se em "Alma Corsária"( premiado no Festival de Brasília), e rendeu diversos filmes posteriores, como "Dois Córregos", "Garotas do ABC", "Bens Confiscados" e "Falsa Loura". Com Andrea Tonacci, seu companheiro de vida, coordenou a produtora Extrema Produção Artística, e assinou a montagem de "Paixões", "Serras da Desordem" e "Já visto, jamais visto", entre outros. Mais recentemente, tem feito trabalhos ao lado de jovens realizadores como Adirley Queiroz,Thiago B.Mendonça, Eryk Rocha, Renata Martins, Djin Sganzerla e Jo Serfaty
Cesar Meneghetti
Cineasta e artista visual paulistano viveu e trabalhou em Londres, Roma e Berlim por mais de 25 anos. Meneghetti tem uma vasta produção em escala internacional, com trabalhos artísticos e cinematográficos exibidos em 47 países tendo recebido vários prêmios e reconhecimentos: Bienal de Veneza 51 e 55, Maxxi, Macro, Festivais Locarno 51, 55 e 60 (Cinéastes du présent), Festival di Venezia 66 e 69 (Giornata degli Autori), Festival del Nuevo Cine de Habana, X Festival “E’ tudo verdade”, Torino Film Festival 14, 20 e 22 e Trasmediale, Loop-Barcelona, Videobrasil, Clermont Ferrand. "Glauber, Claro", seu primeiro documentário longa no Brasil, produzido pela Drama Filmes, homenageado no Festival de Roma (Omaggi), recebeu o Prêmio da Crítica como melhor filme brasileiro na 44. Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e vencedor de 5 prêmios no Festival de Aruanda 2020 entre outros.
Roberto Cotta
Roberto Cotta é professor dos cursos de Cinema e Audiovisual e Cinema de Animação da UFPel, coordenador do Zero4 Cineclube, crítico e editor da revista Rocinante. É membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS) e da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (ABRACCINE).
Carine Fiuza
Diretora, fotógrafa, produtora, palestrante e mestranda. Mulher negra, nordestina e mãe de Elisa. Dirigiu o Documentário Odò Pupa (Canal Futura / TV Globo / Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul, 2018); Ando feito nuvem tempestiva (2018); Yá me conte histórias (2020); Fotografou os filmes Lá em frente a seu Francisco (2015); Simone (2017); Adão, Eva e o Fruto proibido (2021); Maternância é a revolução (2021); Aláfia (2021); Insólito (2021). Produziu DVD Chico César - Estado de Poesia (Canal Brasil, 2017); O Nó do Diabo (Amazon Prime, 2018) entre outras produções. Está em processo de produção do curta-metragem documentário O Oceano Inteiro (Lei Aldir Blanc), a ser lançado em 2022. Idealizadora da Mostra Pilão de Cinema Negro PB e curadora da mostra Egbé SE. Mestranda em Comunicação (PPGC-UFPB), com formação em Rádio e TV pela mesma instituição, onde pesquisa relações étnico-raciais, de gênero e Cinema Negro.
André Dib
André Dib é jornalista, pesquisador e crítico de cinema, com textos publicados em diversos jornais, revistas e livros, entre eles, "100 melhores filmes brasileiros" (2016) e “Trajetória da crítica de cinema no Brasil” (2019). Organizador (com Gabi Saegesser) do livro Antologia da Crítica Pernambucana: discursos sobre cinema na imprensa (2020). Realiza oficinas e curadorias para mostras e festivais de cinema. Mestre em Comunicação pela Universidade Federal da Paraíba.
Sérgio Silveira
Sérgio Silveira atua em Sousa-PB onde faz PRODUÇÃO E CURADORIA para Centro Cultural Banco do Nordeste. Fundou o Cineclube Walter Carvalho. Coordenou, a MOSTRA DO DIA INTERNACIONAL DA ANIMAÇÃO em Sousa-PB. Coordenou e ministrou palestras no Projeto Contos Cinematográficos em escolas publicas locais. Fez MEDIAÇÃO de debates na Mostra CINEMA PELA VERDADE na UFCG; no Festival Curta Coremas, no lançamento de ROCK BRASILIA e na exibição d’O PAÍS DE SÃO SARUÊ com o diretor Vladimir Carvalho. Integrou Júri Oficial do Festivais CINEMA COM FARINHA e FESTISSAURO. Em 2014, atuou no Conselho de Políticas Culturais. Coordenou 4 edições da Mostra CCBNB do Cinema Paraibano, em Sousa-PB e segue produzindo até dezembro de 2021, as séries “Trajetória Cinematográfica”, “Cinema de autoria feminina” e “Cinematografias do Sertão” com 40 nomes do audiovisual paraibano para o canal do Centro Cultural Banco do Nordeste no youtube.
Igor de Nóbrega
Formado em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal da Paraíba e pelo Centro Universitário de Patos (UNIFIP), Igor da Nóbrega Gomes, de 34 anos, é jornalista, comunicólogo e produtor cultural de Pernambuco, tendo realizado, na cidade de Gravatá, em 2016, o I Festival Kino Minuto, voltado a curtas-metragens de até um minuto. Participou ainda de movimentos do audiovisual paraibano, a exemplo do I Laboratório para Jovens Roteiristas do Interior da Paraíba (I Jabre), realizado, em 2011, pela Coordenação de Extensão Cultural da Universidade Federal da Paraíba (COEX) e Associação Cultural do Congo (ACCON). Já prestigiou diversos festivais de cinema do país, como o Festival Curta Coremas (Coremas-PB), o Curta Taquary (Taquaritinga do Norte-PB), o Cinema com Farinha (Patos-PB), o Fest Aruanda (João Pessoa-PB), o Festival Curta Campos do Jorão (Campos do Jordão-SP), o CINEPORT (João Pessoa-PB). Atualmente, é integrante do Cine Araucária, cineclube de Campos de Jordão que reúne cinéfilos de todo o país. O comunicador tem planos para atuar, no próximo ano ou até 2023, na produção audiovisual da Espanha e Inglaterra.
Ana Célia Gomes
Ana Célia Gomes é comunicóloga, produtora e realizadora audiovisual/cultural, poetisa e mestre de cerimônias. É idealizadora e coordenadora da Mostra Sumé de Cinema - Sumé (PB) e produtora também dos festivais de cinema: Curta Taquary (PE) e Curta Caicó (RN), além de produtora de curtas e longas-metragens. É atualmente uma das representantes do Fórum Setorial do Audiovisual Paraibano e também integra a FIAV-PB - Frente de Interiorização do Audiovisual Paraibano, a UMA PB - União das Mulheres no Audiovisual da Paraíba, o Fórum de Festivais e Mostras de Cinema da Paraíba e o Fórum dos Fóruns de Cultura da Paraíba. É roteirista e diretora do filme "A ESPERA" (seu 4° trabalho como diretora) que tem previsão de lançamento para dezembro de 2021.
Wolney Oliveira
É graduado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Ceará e em Cinema pela Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de los Baños, Cuba. Como cineasta, dirigiu nove curtas e cinco longas-metragens. Foi premiado em festivais do Brasil, Itália, Cuba, México, Uruguai, Portugual, Espanha, entre outros. Recebeu o Troféu Mikeldi de Ouro de Melhor Curta-metragem no XXX Festival Internacional de Cinema Documentário, Bilbao (Espanha), por “O Invasor Marciano”, em 1988. Seu longa-documentário “Os Últimos Cangaceiros”, ganhou o Troféu Coral de Melhor Documentário no 33º Festival Internacional do Novo Cinema Latino-americano de Havana, em 2011. Em 2012, ganhou o prêmio de Melhor Longa-metragem Ibero- americano no 7° Docs DF - Festival Internacional de Cinema Documentário do México. Diretor Executivo do Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema, um dos principais festivais de cinema do Brasil. É Diretor da Casa Amarela Eusélio Oliveira da Universidade Federal do Ceará - UFC.
Ingrid Trigueiro
Ingrid Trigueiro é paraibana de João Pessoa, com Graduação e Mestrado em Artes. Iniciou sua carreira artística em 1992. É atriz profissional com premiação nacional e internacional. Tem participação em vários espetáculos de teatro e no cinema. Seus trabalhos mais recentes em teatro foram, como atriz, foi o espetáculo O Último Édipo do Grupo Lavoura, e como diretora, o espetáculo Fuzuê da Cia Encena. Seu primeiro trabalho no cinema foi Central do Brasil, com direção de Walter Salles. Participou posteriormente de alguns curtas, médias e longa metragens. Destacamos ainda sua participação nos premiados filmes, Rebento de André Morais, Bacurau dos diretores pernambucanos Kleber Mendonça e Juliano Dornelles e Cura-me de Eduardo Varandas.
Paulo Vieira
Dramaturgo, Diretor, Ator, Romancista, Roteirista. Atuou nos longa-metragens: 1817, A Revolução Esquecida, de Tizuka Yamazaki (2017); Paterno, de Marcelo Lordelo (2017); Sol Alegria, de Tavinho Teixeira (2017) O que os olhos não veem, de Vania Perazzo (2018). O Passeio da Medusa, de Manoel Filho (oi 2021). Publicou os livros O VOO DA BORBOLETA NEGRA. João Pessoa, Funesc, 2012; O PEREGRINO. João Pessoa: Fundação Casa de José Américo, 2009 (romance); O RONCO DA ABELHA. São Paulo: Beca, 2001 (romance); PAULO PONTES: A ARTE DAS COISAS SABIDAS. João Pessoa: UFPB, 1997 (dissertação de mestrado); PLÍNIO MARCOS: A FLOR E O MAL. Petrópolis: Firmo, 1994 (tese de doutorado). Produção artística em: Mercedes (texto e direção) 2014; Lata Absoluta (texto e direção), 2010; Sobre os males que o fumo produz (direção), 2004; Amor em desatino (direção), 2004; O marinheiro (direção); A cantora careca (direção), 2003; A morta (direção), 2002; O auto de Deus (assistência de direção) 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002; Álbum da memória (ator), cinema, 2000; Noite escura (autor e diretor), 1998; Não se incomode pelo carnaval (autor), 1997; A farsa do advogado Pathelin (diretor), 1993; A última estação (diretor), 1992; Anayde (autor), 1992
Raquel Ferreira
Bacharel em Interpretação Teatral pela UFPB, onde na função de atriz, passeia pelo teatro, performance, cinema, publicidade e TV, tendo como destaques a supersérie Onde Nascem Os Fortes, de José Luiz Villamarim e Walter Carvalho e a série Segunda Chamada, de Joana Jabace, ambos produzidos pela Rede Globo, além do longa metragem Sol Alegria, dirigido por Tavinho Teixeira e Mariah Teixeira, com destaque em festivais nacionais e internacionais. No primeiro semestre de 2021 gravou o longa “Cidade/Campo”, de Juliana Rojas e o curta “Promessa de Um Amor Selvagem”, de Davi Mello. Estreou recentemente os documentários “Submundo Lava Jato”, como apresentadora, ao lado do cantor e apresentador Thaíde, e a na sequência, “Crimes da Lava Jato: um jogo de cartas marcadas”, na função de narradora, ambos produzidos pelo Comitê Nacional Lula Livre e Instituto Lula.
Lúcio Vilar
Jornalista, produtor audiovisual, documentarista e docente da Universidade Federal da Paraíba (Mídias Digitais-CCHLA), com Mestrado e Doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) pelo Programa de Pós-Graduação Meios e Processos Audiovisuais com foco na participação paraibana no contexto do cinema silencioso brasileiro dos anos 1920. Como documentarista, roteirizou e produziu em curta-metragem: Pastor de Ondas (2003); O menino e a bagaceira (2004); Aruandando (2005); Camará - O que sei contar é isso! (2007); O fio da memória (2008) e Kohbac – A maldição da câmera vermelha (2009); em média-metragem: DOC Correio, 60 anos e O Homem é Pedro! (perfil sobre o ex-governador paraibano Pedro Gondim). Autor do livro Janelas da Sedução Cotidiana (sua Dissertação de Mestrado); é coorganizador da coletânea Menino de Engenho – 40 anos depois (2007); idealizou e fundou em 2005 o Fest-Aruanda do Audiovisual Brasileiro que esse ano chega à sua décima sexta edição com sede em João Pessoa-PB.Coordena na UFPB o Projeto de Extensão Universitária Aruandando no Campus – Circuito Audiovisual no Campus I, aprovado, esse ano, para sua sexta edição consecutiva. Em fase de pré-produção, tem os seguintes projetos programados: uma série documental sobre Linduarte Noronha e o primeiro longa-metragem que terá como personagem principal Walfredo Rodriguez, o primeiro cineasta paraibano, objeto de estudo e pesquisa de sua tese de doutorado.
João Lobo
João Lobo é artista visual, realizador, curador e docente. Doutorando em Belas-Artes pela Universidade de Lisboa. Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal da Paraíba e Universidade Federal de Pernambuco. Foi professor na Universidade Federal da Paraíba. Autor de livros sobre fotografia. Em 2021 foi curador Internacional do XV Fest Aruanda de Audiovisual Brasileiro e mediador do Intercambio Acadêmico entre a Universidade Federal da Paraíba e a Universidade Lusófona, em Lisboa. É palestrante em eventos sobre fotografia, master classes, eventos e workshops. Desde 1996 realiza exposições individuais, coletivas e vídeos-arte. Atua como curador de fotografias e filmes. Registra-se a sua produção artística no livro João Lobo: Coleção SENAC de fotografia V. 15, Editora SENAC-SP. Premiado nacional e internacionalmente. Trabalhou como fotojornalista por 30 anos em jornais e revistas e é membro da International Federation of Journalists.