Ana Lúcia de Medeiros Batista
Ana Lúcia de Medeiros Batista é jornalista, formada pela Universidade Federal da Paraíba; doutora e mestre em Comunicação pela Universidade de Brasília. Fez doutorado-sandwich na Université de Rennes-1 (França). Estudos pós-doutorais na Universidade Federal da Bahia. . Foi ombudsman e repórter (Secom/UnB). Durante o período em que foi professora na Universidade Católica de Brasília (1999-2006) e professora substituta na Universidade de Brasília (2006-2008) idealizou e coordenou as agências de comunicação OPN (UCB) e Facto (UnB), nas quais foi também editora e coordenadora de equipe.
Ivan Mussa
é professor do curso de graduação em Comunicação em Mídias Digitais e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, ambos na Universidade Federal da Paraíba. É um dos líderes do Laboratório de Pesquisa em Mídia, Entretenimento e Sociedade (LENS/UFPB), e desenvolve pesquisa sobre a relação entre indústria de games, práticas de consumo, ideologias e processos políticos.
Agda Aquino
Agda Aquino é professora de fotografia em nível universitário desde 2007. É docente dos departamentos de Comunicação Social da UEPB (curso de Jornalismo) e da UFPB (curso de Cinema e Audiovisual), sendo a primeira mulher a assumir oficialmente, através de concursos públicos, a docência de fotografia nos dois departamentos. É graduada em Jornalismo, com especialização em Redação Jornalística, mestrado em Comunicação e Estudos da Mídia e doutorado em Educação.
Cavi Borges
Cavi Borges é diretor , produtor e distribuidor. Já produziu 90 longas e 158 curtas. Como diretor 18 longas e 46 curtas ganhando 178 prêmios em Festivais nacionais e internacionais. Atualmente vem OCUPANDO os cinemas do grupo Estação no Rio, organizando mostras, pré estreias, premiações, lançamentos de livros, peças de teatro e performances. A frente da Cavideo virou uma referência do cinema independente carioca.
Shirley Martins
Desde 2010, Shirley Martins é professora da área de som do curso de Cinema e Audiovisual da UFC. É doutoranda na área de Estudos Cinematográficos e Audiovisuais da Escola Doutoral Letras, Línguas, Linguística & Artes (3LA), da Université Lumière Lyon 2 (França), com bolsa do programa de Doutorado Pleno no Exterior da CAPES. Possui mestrado em Letras pela UFPB (2008) e especialização em Cinema pela École Supérieure d'Audiovisuel, Université de Toulouse Le Mirail, atual Université de Toulouse Jean Jaurès (1998). É graduada em Comunicação Social, Habilitação Jornalismo, pela UFPB (1996), e também é graduada no Curso Regular da Escuela Internacional de Cine y TV (Cuba), especialidade Montagem (1995). Editou os documentários Bom dia, Maria de Nazaré! (2003) e O Senhor do Engenho (2004), ambos realizados por Bertrand Lira; Um fazedor de filmes (2006), realizado por Arthur Lins e Ely Marques; Zé Ramalho - O Herdeiro de Avôhai (2009) e Sanhauá (2009), ambos realizados por Elinaldo Rodrigues; Aruandando (2007), que também co-dirigiu com Lúcio Vilar.
Gilson Packer
Formado pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, tem especialização em Administração da Cultura pela Fundação Getúlio Vargas (Brasil - São Paulo - SP) e pelo Observatório de Políticas Culturais (Grenoble - França). Funcionário do Serviço Social do Comércio - SESC, tem atuado na área da difusão das artes visuais e cinema. Atualmente está designado como Gerente da unidade CineSESC, importante centro cultural dedicado ao cinema, onde ampliou as possibilidades de acessibilidade universal aos frequentadores em geral. Dirige dois importantes festivais: Festival SESC Melhores Filmes e a mostra Retrospectiva do Cinema Brasileiro. Atualmente está em fase de edição de seu primeiro documentário, que trata de um inventário de duas décadas sobre o ativismo LGBTQIA+ na cidade de São Paulo. Participou como jurado no Festival do Rio e Festival Mix da Diversidade Sexual - São Paulo.
Marcélia Cartaxo
Atriz e diretora. Atua em televisão e em cinema. No cinema foi onde Marcélia começou “pra valer”, em 1985, participando do filme A Hora da Estrela, de Suzana Amaral. Foi tal o sucesso, que a moça simples, do nordeste brasileiro, ganhou o grande prêmio: Urso de Prata, no Festival de Berlim, em 1986. Mas antes, havia ganhado o Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Brasília pelo mesmo filme, que foi o grande vencedor do festival de 1985. É a atriz brasileira mais premiada, com quatro prêmios no Festival de Brasília, dois no Festival de Gramado, um no Festival de Paulínia, além do Prêmio no Festival de Berlim, entre outros.
Kristal Bivona
é diretora associada do Centro de Estudos Brasileiros Behner Stiefel e professora da Faculdade de Letras. É doutora em Línguas e Literaturas Hispânicas e mestra em Português pela UCLA e mestra em Literatura Comparada pelo Dartmouth College. Sua pesquisa examina o impacto público da produção cultural na América Latina e expõe as maneiras pelas quais a arte, o cinema e a literatura se envolvem com a esfera política e o papel crucial das humanidades na promoção de mudanças sociopolíticas. Seu projeto de livro, Democracy out of Focus: Political Memory and Post-Dictatorship Brazilian Cinema conecta os campos dos estudos de cinema, estudos culturais e estudos da democracia para iluminar a relação entre produção audiovisual, memória cultural e processos de redemocratização no Brasil.
Joel Zito Araújo
Diretor, roteirista, produtor-executivo, conhecido por tematizar o negro na sociedade brasileira, sua obra inclui o livro e filme A Negação do Brasil, ganhador do É Tudo Verdade em 2001, o longa ficcional As Filhas do Vento (2005), ganhador do Festival de Tiradentes e de 8 Kikitos no Festival de Gramado, os docs Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado (2009), Raça (2013) e Meu Amigo Fela (2019), prêmio Paul Robeson (melhor filme da Diáspora) no FESPACO / Burkina Faso, o Prêmio Especial do Júri Internacional do Festival É Tudo Verdade 2019 e os prêmios de melhor documentário do The Pan African Film & Arts Festival 2020 / Los Angeles-USA. Seus últimos trabalhos, lançados em 2022, são: o longa ficcional O Pai da Rita, baseado em uma música de Chico Buarque, e a série documental realizada para a HBOMAX , PCC – Poder Secreto, que alcançou já no primeiro final de semana o Top 1 do canal no Brasil e o Top 2 na América Latina. Joel Zito Araújo foi o “Roteirista Homenageado de 2022”, pela A Associação Brasileira de Autores Roteiristas – ABRA, e recebeu o troféu Eduardo Abelin, no Festival de Cinema de Gramado, pelo seu trabalho desenvolvido em prol do cinema brasileiro.
João Lobo
João Lobo é artista visual, realizador, curador e docente. Doutorando em Belas-Artes pela Universidade de Lisboa. Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal da Paraíba e Universidade Federal de Pernambuco. Foi professor na Universidade Federal da Paraíba. Autor de livros sobre fotografia. Em 2021 foi curador Internacional do XV Fest Aruanda de Audiovisual Brasileiro e mediador do Intercambio Acadêmico entre a Universidade Federal da Paraíba e a Universidade Lusófona, em Lisboa. É palestrante em eventos sobre fotografia, master classes, eventos e workshops. Desde 1996 realiza exposições individuais, coletivas e vídeos-arte. Atua como curador de fotografias e filmes. Registra-se a sua produção artística no livro João Lobo: Coleção SENAC de fotografia V. 15, Editora SENAC-SP. Premiado nacional e internacionalmente. Trabalhou como fotojornalista por 30 anos em jornais e revistas e é membro da International Federation of Journalists.
Lúcio Vilar
É jornalista, produtor audiovisual, documentarista e docente da Universidade Federal da Paraíba (Mídias Digitais-CCHLA), com Mestrado e Doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) pelo Programa de Pós-Graduação Meios e Processos Audiovisuais com foco na participação paraibana no contexto do cinema silencioso brasileiro dos anos 1920. Como documentarista, roteirizou e produziu em curta-metragem: Pastor de Ondas (2003); O menino e a bagaceira (2004); Aruandando (2005); Camará - O que sei contar é isso! (2007); O fio da memória (2008) e Kohbac – A maldição da câmera vermelha (2009); em média-metragem: DOC Correio, 60 anos e O Homem é Pedro! (perfil sobre o ex-governador paraibano Pedro Gondim). Autor do livro Janelas da Sedução Cotidiana (sua Dissertação de Mestrado); é coorganizador da coletânea Menino de Engenho – 40 anos depois (2007); idealizou e fundou em 2005 o Fest-Aruanda do Audiovisual Brasileiro que esse ano chega à sua décima sétima edição com sede em João Pessoa-PB. Coordena na UFPB o Projeto de Extensão Universitária Aruandando no Campus – Circuito Audiovisual no Campus I, aprovado, esse ano, para sua sétima edição consecutiva.
Bruna Alves Lobo
Atua como produtora e curadora de projetos de artes visuais e filmes desde 2004. É doutoranda em Ciências da Arte e do Património pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), onde é membro colaborador do Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes (CIEBA). Mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialista em Docência Superior pela Universidade Gama e Filho. É graduada pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e pesquisadora do Grupo de Cultura e Estudos em Turismo (GCET). É parecerista, autora e coautora de manuais, livros, artigos e resumos em Revistas Científicas, Livros, Conferências, Jornais, Posters, Manuais, Posfácio e blogs sobre os campos de cinema, artes visuais e viagens. Atua na editoria de livros, conselhos científicos, docência, organização de exposições, produção de filmes, curadorias, cursos, editais e eventos artísticos e acadêmicos. Desenvolve trabalhos artísticos e científicos em parceria com a Biblioteca Camões, Art Dispersion, Carpintarias de São Lázaro, Museu Nacional de História Natural e Ciência de Portugal, Revista Convocarte, Grupo de Ciências da Arte e do Património Francisco de Holanda, Universidade Lusófona, Universidade Católica do Porto e Fundação para a Ciência e Tecnologia. Este ano organizou: Seminários de Residências Artísticas: pontos de situação e Arte e Turismo: uma relação valorosa? Ainda, em abril, foi selecionada pelo Festival de l´histoire de l´art e apresentou o projeto doutoral: Travelling artists and cultural travel in the 18th century: the albums and letters of Vieira Portuense (1765-1805) durante o Rencontres Internationales Étudiantes (RIE) no Palácio de Fointainebleau, França.
Ailton Monteiro
É mestre em literatura comparada pela Universidade Federal do Ceará e é filiado à Abraccine e à Aceccine - Associação Cearense de Críticos de Cinema. Mantém o blog Diário de um cinéfilo desde 2002 e participou dos livros 100 melhores filmes brasileiros, Documentário brasileiro - 100 filmes essenciais, Animação brasileira - 100 filmes essenciais e Trajetória da crítica de cinema no Brasil e dos catálogos Hitchcock é cinema e Curta Circuito 2018.