Letícia Damasceno Barreto relata que os rastros que seu avô deixou ao falecer no cine Odeon no Rio de Janeiro em 1960, a impulsionaram a trilhar a trajetória de volta a Paraíba. Em “Areia, Memória e Cinema” o documentário é narrado na primeira pessoa e, remonta aos primórdios da estória do cinema em Areia, focalizando a atuação de seu avô, Gutemberg Barreto, primeiro projecionista no Cine Teatro Minerva. Voltar ao destino é eternizar através de imagens em movimento, as narrativas afetivas.