No vale das colinas e curvas de Tambaba ressoa um chamado, testemunha de uma cidade invisível. A terra e o corpo vacilante tornam-se uma oferta frágil, suspensa entre o sofrimento e a doçura, o equilíbrio e o desequilíbrio. Ali, no limiar da rocha, do vento e do mar, abre-se uma passagem. Um refúgio sagrado onde a memória e o renascimento se encontram numa dança de escoltas e miragens.