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Júri Oficial da Mostra Competitiva Nacional

Beto Brant

Beto Brant

Nascido em Jundiaí, dirigiu os filmes Os Matadores (1997) e Ação Entre Amigos (1998), dando início à parceria com o escritor e roteirista Marçal Aquino e o diretor e produtor Renato Ciasca. Sócio da empresa Drama Filmes, produziu e dirigiu os filmes O Invasor (2002), Crime Delicado (2005), Cão Sem Dono (2007), O amor segundo B. Schianberg (2009) e Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios (2012). Em 2013, entrou em cartaz com o filme Mundo Invisível, produzido pela Mostra de Internacional de Cinema de SP e Gullane Filmes, do qual toma parte como diretor do episódio Kreuko. Seu documentário Pitanga participou da 40ª Mostra de Cinema de São Paulo em 2016, onde recebeu o Prêmio da Crítica de Melhor Filme Brasileiro. Em 2017 o filme Ilú Obá De Min, homenagem a Elza Soares, a Pérola Negra, foi exibido a céu aberto no Memorial da América Latina, Festival Latinoamericano de Cinema de São Paulo. Em 2020, lançou o curta-metragem Beth Beli Maestra produzido pela UOL.

Rafael Conde

Rafael Conde

Graduado em Ciências Econômicas pela UFMG, mestre em Artes/Cinema pela USP e doutor em Artes Cênicas pela Unirio com bolsa sanduíche em Performance Studies na NYU. Cursou o pós-doutorado na Escola de Comunicações e Artes da USP. Dirigiu documentários e programas jornalísticos para a Rede Minas de Televisão. Foi coordenador do Cine Humberto Mauro e Setor de Cinema da Fundação Clóvis Salgado BH/MG. É professor do Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes/UFMG. Em teatro co-dirigiu a peça “a brincadeira” (2015-2016), para o circuito CCBB, e dirigiu o projeto Experimentos Cênicos com o Grupo Galpão (2019). Publicou artigos e, em 2019, lançou o livro O Ator e a Câmera: Investigações Sobre o Encontro no Jogo do Filme.

Soia Lira

Soia Lira

Atriz, em 1977 fundou o Grupo de Teatro Terra, em Cajazeiras – PB, “O Bando de Ciganos”, em 1977, Direção e Criação Coletiva, “A Seca”, em 1978, Direção e Criação Coletiva, “A Viagem de um Barquinho”, em 1980, Direção Buda Lira, texto de Silvia Ortof. Estudou Educação Artística em João Pessoa, atuou na peça de Teatro “Os Pirralhos”, Direção Luiz Carlos Vasconcelos, em 1980. Soia Lira - Participou do Mambembão com a peça de teatro “Beiço de Estrada”, de Eliezer Filho, em 1984, “Vau da Sarapalha”, em 1992, texto de Guimarães Rosa e adaptação e Direção de Luiz Carlos Vasconcelos, ainda em cartaz. O espetáculo revolucionou o teatro Paraibano e com 18 anos de palco, já foi encenado em toda América Latina, e também na Espanha, Alemanha, Portugal, Inglaterra e Bélgica. Em 1996, atuou no longa-metragem de Walter Salles, “Central do Brasil”, obra que representou o Brasil no Oscar em 1999. Faz parte do Coletivo de Teatro Alfenim, grupo que integra o Movimento A Lapada, no qual participou do processo colaborativo do espetáculo Quebra-Quilos. Nos anos mais recentes atuou no longa "Ambiente Familiar" do diretor paraibano Torquato Joel e "Pacarrete", com direção de Alan Deberton, filme lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no 47o Festival de Cinema de Gramado.


Júri Oficial da Mostra Sob o Céu Nordestino

Kristal Bivona

Kristal Bivona

Kristal Bivona é diretora associada do Centro de Estudos Brasileiros Behner Stiefel e professora da Faculdade de Letras. É doutora em Línguas e Literaturas Hispânicas e mestra em Português pela UCLA e mestra em Literatura Comparada pelo Dartmouth College. Sua pesquisa examina o impacto público da produção cultural na América Latina e expõe as maneiras pelas quais a arte, o cinema e a literatura se envolvem com a esfera política e o papel crucial das humanidades na promoção de mudanças sociopolíticas. Seu projeto de livro, Democracy out of Focus: Political Memory and Post-Dictatorship Brazilian Cinema conecta os campos dos estudos de cinema, estudos culturais e estudos da democracia para iluminar a relação entre produção audiovisual, memória cultural e processos de redemocratização no Brasil.

Norma Góes

Norma Góes

UM CORPO POLÍTICO MULTIARTISTICO, Soteropolitana radicada em João Pessoa, uma ParaBaiana’ que há 30 anos vive a Cultura Paraibana, e faz da Arte a sua Cura, com trabalhos no Teatro, Canto e no Audiovisual. Mãe, Atriz, Trançadeira, Professora, Escrevivente, Roteirista. Voz Pulsante e Atuante da Representatividade e da Identidade Negra nas Artes para além da estética... “Trançando Ideias e Caminhos sigo curando-me, representando pelos palcos e telas” . Atriz premiada com o Filme ‘O Pato’ de Antonio Galdino, em Festivais Nacionais e Internacionais como Fest Aruanda, Curta Caicó, Festival de Santa Cruz do Sul, Comunicurtas, FAM, Festival de Gramado, LABRFF e Film Festival of University de Utah.

Simone Zuccolotto

Simone Zuccolotto

Jornalista, diretora, roteirista, crítica de cinema e pesquisadora. Formada em Jornalismo pela PUC-RJ e pós-graduada em roteiro de cinema. Especialista em jornalismo cultural, passou por veículos como TV Cultura, Telecine e Multishow e colaborou com Valor Econômico, O Globo e revista e catálogos especializados. É diretora, roteirista e repórter no Canal Brasil/TV GLOBO. Assina a direção e roteiro de séries como "Tá só começando" (2023); "De semelhanças e coincidências" (2018); "A mulher no cinema" (2017); "Nas sombras do medo" (2016); Encontros e desencontros do cinema brasileiro (2015); "Mordaça" (2014), "Foi bom pra você benzinho?" (2006) entre outras. Assina a pesquisa da série documental sobre o jogador de futebol Zico. ncora de eventos ao vivo: Grande Prêmio do Cinema Brasileiro; Prêmios Platino do Cinema Ibero-Americano; Festival de Cinema de Gramado; Festival de Cinema de Brasília; Prêmio da Música Brasileira; Rock Brasil; Festival de Inverno entre outros. Membro da Abraccine - Associação Brasileira de Críticos de Cinemas


Júri ABRACCINE

Neusa Barbosa

Neusa Barbosa

Jornalista e escritora paulistana. Trabalhou nos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e na revista Veja S. Paulo. Criadora e editora do site Cineweb, um dos pioneiros da internet, em 2000. Membro e fundadora da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e do coletivo Elviras de Mulheres Críticas de Cinema. Integrante do comitê de seleção do Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade desde 2006.

Bertrand Lira

Bertrand Lira

Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGC) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), cineasta, dirigiu diversos documentários de curta, média e longa-metragem premiados em festivais no Brasil e no exterior, entre eles o JVC Grand Prize do 26º Tokyo Vídeo Festival de 2004. Foi aluno de estágios em documentário no Atelier de Réalisation Cinématographique (VARAN) em Paris (1982 e 1986). Autor dos livros “Luz e Sombra: significações imaginárias na fotografia do cinema expressionista alemão (2013)” e “Cinema Noir: a sombra como experiência estética e narrativa” (2015). Curador e membro de júri em diversos festivais de cinema a exemplo do Festival de Gramado (RS), Festival de Brasília (DF), Cine Pe, Fest Aruanda, Festival de Vitória (ES), Goiânia Mostra Curtas (Goiânia-GO) For Rainbow e Thessalonik LGBTQI+ Festival (Grécia), Circuito Penedo de Cinema, entre outros.

Fabricio Duque

Fabricio Duque

Jornalista pós-graduado em Cinema, membro da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), filiado à Fipresci (Federação Internacional de Críticos de Cinema). Em 2009, fundou o website Vertentes do Cinema, no qual cobre os principais festivais do mundo. Realizou a curadoria da mostra, em 2023, “A Magia dos Pixels: Espelhos Animados da Realidade”, sobre a Pixar, junto com Eduardo Reginato; da mostra “Truffaut em 35mm: Uma Semana de Cinefilia”; e das mostras: Festival Recine de Cinema de Arquivo; da edição de 30 anos do Curta Cinema; do Festival Estação Virtual 35 Anos; da I Mostra de Cinema de Maricá, 2020 e 2021.. Publicou textos nos catálogos das mostras “A Magia dos Pixels: Espelhos Animados da Realidade”; “Stephen King: o medo é seu melhor companheiro”; “Fábrica de Sonhos”; ”Mel Brooks: Banzé no Cinema”; e “O Cinema de Tim Burton” e “Nos Embalos de Uma Parceria”, entre outras. Escreveu artigo-capítulo no livro publicado “Um Porto no Purgatório” sobre o cinema do cineasta maranhense Frederico Machado. Atualmente, realiza a curadoria junto com Clarissa Kuschnir da mostra permanente e online “Um Curta Por Dia”, no site Vertentes do Cinema.


Júri da Mostra Universitária e Independente (TV Universitária, Videoclipe, TCC e Caleidoscópio Universitário da UFPB)

Clara Câmara

Clara Câmara

Clara Câmara é professora adjunta no curso de Mídias Digitais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutora (PPGCOM/UFF) e Mestre (PPGC/UFPB) em Comunicação. Produtora executiva dos curtas Brujeria (2023) e Um passo ao desconhecido (pós-produção).

Rosélis Barbosa Câmara

Rosélis Barbosa Câmara

Rosélis Barbosa Câmara é professora associada da Universidade Federal do Maranhão, do Departamento de Turismo e Hotelaria, Mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ, Doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela UNESP, Diretora de Assuntos Culturais da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFMA. Coordenadora do Festival Guarnicê de Cinema edições 44, 45 e 46, e do Projeto “Do Nosso Jeito”.

Adilson Luiz Silva

Adilson Luiz Silva

Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Rádio e TV pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Atua na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura do IFPB na área de audiovisual desde agosto de 2022. Foi diretor de fotografia e editor de diversos curtas-metragens paraibanos.


Júri da Mostra Aruanda-Lusófona. Mostra Competitiva Internacional da União Europeia (Universidade Lusófona de Portugal)

Bruna Alves Lobo

Bruna Alves Lobo

Produtora e curadora de artes visuais e cinema desde 2004. Pesquisadora subsidiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), doutoranda em Ciências da Arte e do Património pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), membro do Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes (CIEBA) da Universidade de Lisboa e do Grupo de Cultura e Estudos em Turismo (GCET) da UFPB.

João Lobo

João Lobo

João Lobo é artista visual e realizador luso-brasileiro que trabalha com fotografia e vídeo-arte. Autor de livros e filmes, atua como curador de fotografia e cinema. Doutor em Belas Artes, é pesquisador, docente, palestrante, formador em máster classes e workshops. Premiado internacionalmente, registra-se a sua produção artística no livro JOÃO LOBO: Coleção SENAC, Volume 15, Editora SENAC, São Paulo, Brasil. Realizou diversas exposições nacional e internacional, produziu e participou de eventos de fotografia internacionais e desde 2006 consolida o seu trabalho artístico com a imagem minimalista, a pesquisa acadêmica e a realização de filmes experimentais.

Lúcio Vilar

Lúcio Vilar

Lúcio Vilar é jornalista, produtor audiovisual, documentarista e docente da Universidade Federal da Paraíba (Mídias Digitais-CCHLA), com Mestrado e Doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) pelo Programa de Pós-Graduação Meios e Processos Audiovisuais com foco na participação paraibana no contexto do cinema silencioso brasileiro dos anos 1920. Como documentarista, roteirizou e produziu em curta-metragem: Pastor de Ondas (2003); O menino e a bagaceira (2004); Aruandando (2005); Camará - O que sei contar é isso! (2007); O fio da memória (2008) e Kohbac – A maldição da câmera vermelha (2009); em média-metragem: DOC Correio, 60 anos e O Homem é Pedro! (perfil sobre o ex-governador paraibano Pedro Gondim). Autor do livro Janelas da Sedução Cotidiana (sua Dissertação de Mestrado); é coorganizador da coletânea Menino de Engenho – 40 anos depois (2007); idealizou e fundou em 2005 o Fest-Aruanda do Audiovisual Brasileiro que esse ano chega à sua 18ª décima oitava edição com sede em João Pessoa-PB. Coordena na UFPB o Projeto de Extensão Universitária Aruandando no Campus.



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